Em que árvores ficam imóveis...
Nenhuma folha, na calçada, ao léu...
Ainda que andorinhas não cruzem o céu...
E que beija-flores não visitem meu jardim...
Triste fico assim...
E que não aja em mim a necessidade da ilusão ...
Pobre coração...
Não posso deixar de admirar a beleza do entardecer...
Basta, com clareza, sentir a vida...
Aguardar...
E agradecer...
Se Deus me permitir...
Ver um novo amanhecer...
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