Só te abracei...
Nos sonhos que sonhei...
Suave...
Como a dança quando o vento beija e balança...
As flores do meu jardim...
Sereno...
Sem desejos...
E do fundo de meu peito...
E no momento em que o limite extremo da ribalta mais brilha...
Mais te amei...
Um amor que tudo pede...
Um amor que tudo dá...
Sem que jamais se explique ou desenrede...
Tamanha fome de amar...
Será talvez começo…
Que a minha alma pressente…
Um consumir-se a cada instante...
Perdendo o passo antes certo...
Um consumir-se a cada instante...
Sonhar sempre...
A dura realidade dispensar...
Dor que a minha alma tem...
Por não estar aqui...
Para te amar...
Talhado é o golpe da ilusão...
Acompanhando-me os dias...
Sonhando te tenho...
Acordado...
Agonia...
Só desilusão...
Sandro Paschoal Nogueira
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